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1 media/MERE-Hub-Woman-Illustration_thumb.jpg 2019-10-28T11:29:49-07:00 KAIROS: Canadian Ecumenical Justice Initiatives bf0534f5d1fda18d906115c08e7036b11e814a85 34927 1 plain 2019-10-28T11:29:49-07:00 KAIROS: Canadian Ecumenical Justice Initiatives bf0534f5d1fda18d906115c08e7036b11e814a85This page is referenced by:
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2019-10-22T15:28:36-07:00
Introducción a la plataforma MERE
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Antecedentes de la plataforma MERE
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2020-09-24T13:17:57-07:00
Madre tierra ante el extractivismo: Mujeres defendiendo el medio ambiente es una plataforma digital viva desarrollada para y en consulta con mujeres defensoras del territorio y el agua que están a la vanguardia en la protección del medio ambiente, en Canadá y en todo el mundo. La plataforma reúne una gama de material original y existente para apoyar la investigación, la incidencia, el intercambio de información y la construcción de movimientos sociales y ambientales en torno al tema del extractivismo y sus impactos diferenciados en las mujeres.
En encuentros internacionales, las defensoras han solicitado un instrumento, como Madre tierra ante el extractivismo, para mejorar sus esfuerzos y ampliar digitalmente sus redes y alianzas más allá de las fronteras geopolíticas.
La incrementación alarmante en el número reportado de defensorxs de derechos humanos que son criminalizadxs, hostigadxs y atacadxs físicamente por personal de seguridad pública y privada a lo igual que actores vinculados al sector extractivo aumenta la necesidad de la plataforma. Esto se debe a que las defensoras de los derechos humanos, especialmente las mujeres indígenas y afrodescendientes, viven formas de violencia compuestas por sus esfuerzos. Como enfatizan las defensoras indígenas de los derechos humanos en La Isla Tortuga y Abya Yala y el "Informe final de la investigación nacional sobre mujeres y niñas indígenas desaparecidas y asesinadas," la tendencia actual de privilegiar la propiedad privada sobre relaciones más equitativas y recíprocas con la Madre Tierra engendra violencia en diversas formas de cuerpos (físicos, geológicos, acuáticos) a través del extractivismo.
Madre tierra ante el extractivismo se solidariza con las defensoras de los derechos humanos y reconoce tanto sus logros como los desafíos que enfrentan en la protección del medio ambiente. En este sentido, la plataforma es un componente de un proyecto de investigación sobre el extractivismo en Canadá que está llevando a cabo KAIROS: Iniciativas Ecuménicas Canadienses por la Justicia y Sherry Pictou, profesora de cátedra de estudios de mujeres en la Universidad Mount Saint Vincent, en colaboración con mujeres indígenas. Madre tierra ante el extractivismo es también parte de la programación de KAIROS sobre los impactos diferenciados del extractivismo.
Desde 2014, las alianzas de KAIROS con mujeres defensoras de los derechos humanos y del medio ambiente y organizaciones de mujeres indígenas afectadas por el extractivismo dentro y fuera de Canadá informan el trabajo de la organización a cuanto la justicia de género, la justicia ecológica, y los derechos indígenas. KAIROS: Iniciativas Ecuménicas Canadienses por la Justicia es personas Indígenas, colonos y recién llegados a Canadá que trabajan con personas de fe o conciencia en todo el mundo por la justicia ecológica y los derechos humanos.
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2021-05-03T11:06:15-07:00
Introdução ao Projeto Mãe Terra e Extração de Recursos
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Introdução e histórico da plataforma MERE
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2021-05-06T10:43:51-07:00
Mãe Terra e Extração de Recursos (MERE) é um dinâmico centro de recursos digitais desenvolvido para e em conjunto com mulheres defensoras da terra e da água, que estão na vanguarda da proteção do meio ambiente, no Canadá e no mundo. O centro reúne uma gama de materiais produzidos tanto pela Kairos como por parceiros para apoiar a pesquisa, a defesa de direitos, o compartilhamento de informações e a construção de movimentos em torno da extração de recursos e suas implicações em termos de gênero.
Em encontros internacionais, mulheres defensoras da terra e da água têm demandado um instrumento, como o Mãe Terra e Extração de Recursos, para intensificar seus esforços e ampliar digitalmente suas redes e parcerias para além das fronteiras geopolíticas.
O aumento alarmante do número reportado de defensores dos direitos humanos sendo criminalizados, assediados e fisicamente violentados pelas autoridades policiais e de segurança privada e por atores ligados ao setor extrativista aumenta a necessidade do centro MERE. As mulheres defensoras dos direitos humanos, especialmente indígenas e afrodescendentes, experimentam formas ainda mais graves de violência por causa de seus esforços. Como as mulheres indígenas defensoras dos direitos humanos em toda a Turtle Island (Ilha Tartaruga)[1] e Abya Yala[2] e o “Relatório Final da Investigação Nacional sobre Mulheres e Meninas Indígenas Mortas e Desaparecidas” enfatizam, a tendência contínua de privilegiar a propriedade privada em detrimento de relações mais eqüitativas e recíprocas com a Mãe Terra gera violência sobre várias formas de corpos – físicos, geológicos, hídricos – por meio da extração de recursos.
Mãe Terra e Extração de Recursos apóia mulheres defensoras dos direitos humanos e reconhece tanto suas conquistas como os desafios que elas enfrentam na proteção da terra e da água. Nesta linha, o centro MERE é parte de um projeto comunitário de pesquisa sobre extração de recursos no Canadá, que está sendo realizado pela KAIROS: Iniciativas Ecumênicas Canadenses por Justiça, em parceria com Sherry Pictou, Professora Assistente de Direito na Universidade de Dalhousie, e com a colaboração de mulheres indígenas. Mãe Terra e Extração de Recursos também faz parte do programa da KAIROS sobre os impactos da extração de recursos em termos de gênero.
Desde 2014, as parcerias da KAIROS com mulheres defensoras da terra e dos direitos humanos e com organizações de mulheres indígenas impactadas pela extração de recursos dentro e fora do Canadá têm informado o trabalho da organização sobre a intersecção entre justiça de gênero, justiça ecológica e direitos indígenas.
KAIROS: Iniciativas Ecumênicas Canadenses por Justiça é formado por indígenas, não-indígenas e recém-chegados no Canadá que trabalham com pessoas de fé ou consciência em todo o mundo por justiça ecológica e direitos humanos.