Fostering sustainability in Brazilian agrarian reform: insights from assentamentos and ecovillagesMain Menu0 | Executive Summary1 | Introduction2 | Research design and methods2.1 | Selecting our cases2.2 | Collecting the data2.3 | Analyzing the data2.4 | A Visual Story of Our Journey3 | Brazilian agrarian reform: historical developments3.1 | The Landless Rural Workers Movement (MST)3.2 | Assentamentos: Rural Settlements of Brazilian Agrarian Reform3.3 | Public policies for agrarian reform in Brazil3.4 | Phases of an assentamento’s history: how does an agrarian reform settlement come to be?3.4.1 | Phases of Assentamento: Grassroot Engagement3.4.2 | Phases of Assentamento: Occupation and Encampment3.4.3 | Phases of Assentamento: Establishment3.4.4 | Phases of Assentamento: Maintenance3.5 | Ecovillages: a source of insights for sustainability in small rural communities3.6 | Synthesis: assentamentos and ecovillages side-by-side4 | Analyzing sustainability challenges in assentamentos4.1 | Moving towards sustainable production4.2 | Building infrastructure for sustainability4.3 | Creating attractive conditions for the youth5 | Two domains for the design of solutions to sustainability challenges in assentamentos5.1 | Access, use and dissemination of sustainability know-how5.2 | Enabling cooperative collective dynamics through conflict resolution6 | Insights to address sustainability in assentamentos6.1 | The power of example can be an effective means for the transition to more sustainable practices6.2 | Building a common vision among assentados can support the maintenance of cooperative collective dynamics6.3 | More room for experimentation can strengthen sustainability know-how6.4 | Collective initiatives can prevent isolation in rural communities by acting as touchpoints with the external world and bringing exchange opportunities for assentados7 | Closing RemarksLIST OF TEXTUAL REFERENCES (PAPERS. BOOKS, LEGISLATION)INTERVIEWS | Complete videosCOMMUNITIES | Materials availableAUTHORS | Basic InfoOndab86d8b9ff51cdbb9a292b5a3d9ea13e8fba7795a
INTERVIEW 29 | Quote 39:27
12016-03-18T05:54:19-07:00Ondab86d8b9ff51cdbb9a292b5a3d9ea13e8fba7795a88641"Desde o princípio nós tivemos voluntários. Desde o princípio, nós tivemos pessoas que não entendem esse conceito; do mesmo jeito que existem pessoas que entendem perfeitamente a noção de voluntariado, também existe muita gente que não existe isso, que já foi condicionada de outra forma. Então, as pessoas imaginam, por exemplo, que voluntariado é uma troca. Não é uma troca. Eu acho que voluntariado pode ser muito mais comparado... é uma troca que acontece de forma não planejada, é uma troca que acontece sem a expectativa de troca. Eu acho que, a filosofia e os valores orientais podem ser muito mais úteis para tentar definir a noção de voluntariado. Voluntariado é sempre, voluntariado é uma doação, é o "dar", então é você dar o seu tempo e o seu esforço, a sua inteligência, e o seu trabalho; você "dar". Voluntário é muito parecido com uma doação. Quando você reconhece o valor de alguma coisa, que pode ser só uma ideia muitas vezes: "ah isso é bom, eu vou contribuir com isso". Quando as pessoas doam dinheiro, é mais fácil de entender de alguma forma. Doar o tempo e o trabalho, as pessoas tem mais dificuldades - porque nós estamos condicionados a vender o nosso tempo; nós aprendemos que nós tempo tem que ser vendido; então quando a gente não está vendendo, está doando o tempo, a gente espera alguma coisa em troca. Mas essa noção é uma noção que resulta em todas as dificuldades de integração social, conflitos, e tudo mais... as próprias pessoas começam a pensar "ah não, mas eu estou trabalhando mais do que ela", "eu estou mais"... aquelas discussões que a gente encontra em comunidades, que você já deve ter visto - se vocês foram em outras comunidades, vocês já devem ter visto muito disso"plain2016-03-18T05:54:19-07:00Ondab86d8b9ff51cdbb9a292b5a3d9ea13e8fba7795a